Tayane Gandra, mãe do menino Gui, gerou controvérsia ao usar a imagem de seu filho, um torcedor mirim do Vasco, em uma homenagem ao Bope durante uma megaoperação no Rio de Janeiro. A postagem, que incluía fotos do menino, visava reconhecer os esforços da polícia, mas rapidamente se tornou alvo de críticas nas redes sociais, onde muitos consideraram inadequado expor uma criança a temas de violência.
Os internautas reagiram com descontentamento, questionando a necessidade de vincular a imagem de Gui a uma situação tão séria e dolorosa. Comentários expressaram preocupação sobre a exposição do menino, ressaltando que ele é apenas uma criança e não deveria ser associado ao contexto de violência. A mãe tentou justificar sua postagem, afirmando que Gui foi homenageado pelo Bope anteriormente e que a intenção era prestar tributo aos que perderam suas vidas em serviço.
Apesar das tentativas de defesa, a polêmica persiste, revelando a sensibilidade em torno do uso da imagem de crianças em contextos delicados. A situação levanta questões sobre a linha entre homenagens e a realidade da violência no Rio de Janeiro, além de refletir a percepção pública sobre a exposição de figuras infantis em narrativas complexas. Assim, a discussão se amplia para incluir não apenas o papel dos envolvidos, mas também as implicações sociais e éticas dessa prática.