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Furacão Melissa reforça superstição sobre ciclones com letra ‘M’

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 1 min.

A tempestade tropical nomeada Melissa intensifica uma curiosa superstição entre os meteorologistas, que é a ‘maldição dos furacões com a letra M’. Essa crença se baseia no número elevado de ciclones devastadores que começam com essa letra e que tiveram seus nomes oficialmente aposentados, uma prática que ocorre apenas para os ciclones mais destrutivos.

Historicamente, furacões como Katrina e Mitch, que também iniciam com a letra ‘M’, foram responsáveis por devastação significativa e perdas humanas. A aposentadoria desses nomes serve como reconhecimento dos impactos severos que esses fenômenos meteorológicos tiveram em suas respectivas regiões. A associação entre a letra ‘M’ e desastres naturais levanta questionamentos sobre a natureza e a previsibilidade dos furacões.

Com a chegada de Melissa, meteorologistas e comunidades costeiras permanecem em alerta. Essa superstição pode não ter base científica, mas reflete a preocupação contínua com a força e a frequência das tempestades tropicais. À medida que o clima global muda, a atenção sobre esses fenômenos se torna cada vez mais crucial para a segurança das populações afetadas.

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