A inteligência artificial (IA) está mudando a forma como realizamos tarefas diárias, prometendo economizar tempo e dinheiro. Por exemplo, ao alugar um carro, é possível usar o ChatGPT para analisar contratos rapidamente. Além disso, a IA pode ajudar a diagnosticar problemas em casa, como um vazamento, frequentemente a um custo inferior ao de um encanador profissional.
Os avanços na tecnologia de chatbots permitem que pais que lidam com bebês exigentes tenham respostas imediatas para suas perguntas, evitando a espera por consultas médicas. A utilização de IA para otimizar processos, como a escolha de vinhos com melhor custo-benefício, demonstra a versatilidade dessas ferramentas. Esses exemplos ilustram como a inteligência artificial pode facilitar a vida cotidiana, tornando serviços antes dependentes de profissionais mais acessíveis.
Entretanto, essa transformação também levanta questões sobre o futuro de profissões tradicionais. A crescente adoção da IA pode levar à diminuição da demanda por serviços manuais e especializados, impactando a economia da malandragem, que depende da habilidade humana. Assim, o desafio será equilibrar a inovação tecnológica com a preservação de empregos em setores vulneráveis.

