Em setembro de 2025, a Dívida Pública Federal (DPF) do Brasil caiu 0,28% em relação ao mês anterior, encerrando o período em R$ 8,12 trilhões, conforme informou o Tesouro Nacional. No mês de agosto, o estoque estava em R$ 8,14 trilhões, demonstrando uma leve redução no endividamento do governo federal.
O relatório revelou uma correção de juros de R$ 70,13 bilhões, enquanto os resgates líquidos totalizaram R$ 93,122 bilhões. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna sofreu uma queda de 0,31%, ao passo que a dívida externa apresentou um crescimento de 0,43%. Essa dinâmica ilustra as tendências do mercado financeiro e a influência dos investidores internacionais.
As instituições financeiras mantêm a maior participação no estoque da dívida interna, com 32,53% em setembro, um aumento em relação ao mês anterior. A participação de investidores estrangeiros aumentou de 9,83% para 10,19%, refletindo uma maior confiança no mercado brasileiro. O cenário atual sugere um monitoramento contínuo das mudanças na composição da dívida e suas implicações para a economia nacional.

