Herdeiros de um casal judeu entraram com um processo contra o Metropolitan Museum of Art e uma fundação grega. Eles afirmam que uma pintura a óleo de Van Gogh foi forçada a ser abandonada na Alemanha, quando o casal fugiu dos nazistas pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial.
O processo se concentra na propriedade da obra, levantando questões sobre a restituição de bens culturais e a justiça em casos de apropriação durante períodos de conflito. A pintura, que representa um legado familiar significativo, é central para as alegações feitas pelos herdeiros, que buscam reconhecimento e reparação por meio do sistema legal.
As implicações desse processo podem ser vastas, influenciando debates sobre a restituição de arte roubada e a responsabilidade dos museus em relação a obras de origem duvidosa. O desfecho deste caso pode definir precedentes importantes na luta por justiça histórica e direitos de propriedade.

