Na noite de 28 de outubro, o Exército de Israel lançou uma nova ofensiva na Faixa de Gaza, resultando na morte de pelo menos 104 pessoas e deixando 253 feridos, conforme informado pelo Ministério da Saúde da Palestina. A decisão do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de ordenar os ataques ocorreu em um contexto de crescente tensão entre Israel e o Hamas, elevando o risco de um colapso no cessar-fogo mediado anteriormente.
Os ataques de Israel foram justificados como resposta a supostas violações do Hamas, que atrasou a entrega de restos mortais de reféns israelenses. O Exército israelense afirmou ter atingido alvos vinculados a grupos terroristas na região. Apesar do uso de força militar, as autoridades israelenses afirmaram que ainda buscam manter o cessar-fogo, embora a situação continue instável.
As novas ofensivas podem agravar a crise humanitária em Gaza e intensificar as hostilidades entre as partes envolvidas. Tanto o Hamas quanto Israel se acusam mutuamente de infringir o acordo de paz, o que pode dificultar futuros esforços diplomáticos para resolução do conflito. A situação permanece delicada, com a comunidade internacional observando atentamente os desdobramentos.