Nas últimas semanas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou a presença militar na costa do Caribe, visando combater o narcotráfico e pressionar o governo do presidente Nicolás Maduro, da Venezuela. A situação se agravou no domingo (26), quando um navio de guerra lança-mísseis dos EUA atracou em Trinidad e Tobago, um país composto por 23 ilhas localizado em frente à costa venezuelana.
Essa movimentação militar é parte de uma estratégia mais ampla de Trump para aumentar a pressão sobre o regime de Maduro, que os EUA consideram ilegítimo. O envio de forças navais à região também reflete as preocupações dos Estados Unidos em relação ao tráfico de drogas e à segurança regional, temas que têm sido constantemente abordados pela administração americana.
As implicações desse aumento na presença militar podem ser significativas, não apenas para as relações entre EUA e Venezuela, mas também para a estabilidade do Caribe. Observadores internacionais estão atentos à possibilidade de que essa escalada militar possa levar a um aumento das tensões na região, com potenciais reações de outros países latino-americanos e da própria Venezuela.