Fabiana Silva, de 36 anos, foi presa em abril de 2025 após confessar ter furtado cerca de R$ 150 mil em joias e eletrônicos da residência onde trabalhava, no Lago Norte, no Distrito Federal. A mulher firmou um acordo de não persecução penal, no qual se compromete a pagar R$ 6 mil às vítimas, divididos em 12 parcelas de R$ 500, após a confirmação do crime durante a audiência judicial.
As investigações da Polícia Civil do Distrito Federal foram facilitadas pelo rastreamento de um Iphone X que também desapareceu. O aparelho foi rastreado e vinculado a Fabiana, evidenciando sua participação no furto que ocorreu entre 1º de novembro de 2024 e 2 de março de 2025. Além do pagamento acordado, ela está sujeita a não cometer novos crimes por um ano, sob pena de revogação do benefício.
O caso destaca a fragilidade nas relações de confiança entre empregador e empregado, especialmente em situações onde a vulnerabilidade do patrão é explorada. Os objetos furtados, incluindo um anel de noivado e quantias em dólares, permanecem desaparecidos, levantando questionamentos sobre a segurança em ambientes de trabalho doméstico. A situação reflete um dilema ético que pode impactar futuras contratações e a percepção sobre a confiança em empregados.