Um novo fenômeno nas cirurgias plásticas revela que mulheres mais jovens têm buscado procedimentos invasivos, motivadas pela fadiga com preenchimentos e o uso de medicamentos para perda de peso. Amanda Preisinger, uma corretora de imóveis de 30 anos da Flórida, está prestes a apresentar seu novo rosto em um evento familiar, após passar por seis cirurgias, incluindo um facelift endoscópico em Istambul, na Turquia. Ela expressa sua preocupação ao se mostrar a amigos e familiares, enfatizando que sua aparência atual é temporária.
Amanda descreve a experiência de sua recuperação, onde seu rosto ficou visivelmente inchado e alterado, levando seu marido a se emocionar ao vê-la pela primeira vez. Apesar da aparência chocante, ela assegura que não está sentindo dor e tenta desmistificar as expectativas sobre os resultados dos procedimentos. A busca por estética perfeita e o impacto da pressão social sobre a aparência têm levado mais mulheres jovens a considerar essas intervenções.
O aumento da popularidade de cirurgias plásticas entre mulheres jovens levanta questões sobre padrões de beleza e saúde mental. A combinação de novas técnicas cirúrgicas e a influência das mídias sociais podem estar moldando a percepção de autoimagem, resultando em um crescente número de procedimentos estéticos. O caso de Amanda pode ser um reflexo de uma mudança maior na cultura de beleza contemporânea, onde a aceitação e a busca por intervenções estéticas se tornam cada vez mais comuns.

