Uma mulher de 42 anos foi detida após supostamente sabotar o fornecimento de gás em dois hospitais localizados em Sydney, na Austrália. As autoridades da Nova Gales do Sul alegam que a suspeita cortou os mains de água e gás no Hospital de Sutherland, resultando em uma emergência que exigiu a ativação de planos de contingência para garantir a segurança dos pacientes na manhã de terça-feira.
O Hospital de Sutherland, que sofreu a primeira sabotagem, teve que recorrer ao uso de oxigênio e ar portáteis devido à interrupção no fornecimento de gases médicos. O ministro da Saúde de New South Wales, Ryan Park, enfatizou a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa para entender as circunstâncias que levaram ao ataque. Este evento levanta preocupações sobre a segurança nos serviços de saúde e a proteção dos pacientes.
As implicações dessa sabotagem podem ser significativas, não apenas para a confiança pública nos serviços de saúde, mas também para a segurança geral em ambientes hospitalares. As autoridades estão conduzindo uma investigação para determinar se há mais envolvidos no caso. A detenção da mulher marca um passo importante na busca por justiça e na garantia da segurança em hospitais da região.