Na última segunda-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com o líder americano Donald Trump durante a cúpula da Asean, na Malásia. Em entrevista, Lula mencionou que Trump ‘garantiu’ que um acordo comercial entre Brasil e Estados Unidos está em vista, o que gerou expectativas positivas entre os investidores nacionais.
A reunião ocorre em um momento em que os mercados globais mostram sinais de alívio nas tensões comerciais entre os EUA e a China. Após a cúpula, Trump descreveu seu encontro com Lula como ‘bom’, embora tenha expressado incertezas sobre o futuro do acordo. Os investidores aguardam também a divulgação de balanços de grandes empresas de tecnologia, como Microsoft e Apple, que podem influenciar ainda mais o apetite por risco.
As próximas semanas serão cruciais, com as negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo se intensificando. Além disso, a expectativa de um possível corte de juros pelo Federal Reserve e a reunião entre Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, podem impactar as decisões dos investidores. O cenário atual sugere um aumento do otimismo nos mercados, com a possibilidade de mudanças significativas nas relações comerciais internacionais.


