Brasília e 19 Estados brasileiros implementam ao menos 37 programas sociais de transferência de renda, conforme um levantamento do Poder360. Essas iniciativas, que visam combater a fome e apoiar a permanência escolar, têm um custo anual estimado em R$ 5,9 bilhões, refletindo um compromisso significativo com a assistência social no país.
Os Estados que mais investem nesses programas incluem Bahia, Maranhão e Alagoas, com gastos que variam de R$ 592 milhões a R$ 636 milhões anualmente. Além disso, a pesquisa revela que as capitais também estão adotando medidas semelhantes, com ao menos seis delas relatando programas que custam um total de R$ 64,2 milhões por ano. Essa expansão de auxílios é um reflexo da necessidade crescente de apoio social, especialmente em um contexto pós-pandemia.
Com os gastos em assistência social chegando a R$ 36,7 bilhões em 2024, observa-se uma tendência crescente nas despesas relacionadas a programas de transferência de renda e outras iniciativas sociais. O impacto dessas ações pode ajudar a mitigar a pobreza e promover a inclusão social, mas também levanta questões sobre a sustentabilidade financeira dessas iniciativas a longo prazo.

