Lívia Lourenço, uma administradora de 39 anos, enfrentou uma experiência de saúde desafiadora após uma queda esquiando em Bariloche, Argentina, aos 28 anos. O acidente revelou uma condição genética chamada fator V de Leiden, que aumenta o risco de trombose, uma complicação que a levou a ser internada e a passar por um tratamento intenso com anticoagulantes.
Após o acidente, Lívia começou a apresentar sintomas preocupantes, como inchaço na panturrilha. A investigação médica revelou que ela tinha veias entupidas e um coágulo significativo em sua perna. O episódio foi descrito por um especialista como uma combinação explosiva de trauma e fatores hereditários que facilitaram a coagulação do sangue, ressaltando a importância de estar ciente dos riscos associados à trombofilia.
Hoje, mesmo após passar por tratamento e uma cirurgia no joelho, Lívia adota precauções rigorosas em sua vida diária. Ela continua a usar meias de compressão durante viagens longas e a tomar anticoagulantes, além de informar médicos sobre sua condição antes de qualquer procedimento cirúrgico. A história de Lívia destaca a necessidade de conscientização sobre trombose e as medidas preventivas que podem ser cruciais para aqueles com histórico familiar da condição.

