Às vésperas da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, que será realizada em Belém, Pará, de 10 a 21 de novembro, a cantora Fafá de Belém expressou sua preocupação com a falta de representatividade do povo amazônico. Em suas declarações, ela ressaltou a escassez de pensadores e líderes da região nos debates programados para o evento.
Fafá de Belém, aos 69 anos, tem sido uma voz ativa na defesa da Amazônia e enfatizou a necessidade de incluir as perspectivas locais nas discussões sobre questões climáticas. A artista argumentou que a ausência de representantes da região pode comprometer a eficácia das soluções apresentadas para os desafios que a Amazônia enfrenta, destacando a relevância de uma abordagem mais inclusiva.
A crítica de Fafá ocorre em um momento crucial para a COP30, que tem como objetivo reunir lideranças de todo o mundo para discutir as mudanças climáticas. A participação ativa do povo amazônico é vista como fundamental para garantir que suas vozes e preocupações sejam ouvidas nas negociações internacionais, refletindo a importância de uma representação autêntica nas questões que afetam diretamente suas vidas.

