No dia 6 de janeiro de 2021, durante a invasão do Capitólio dos Estados Unidos, Donald Trump telefonou para seu vice-presidente, Mike Pence, e o advertiu que seria lembrado como um ‘wimp’ caso certificasse a vitória de Joe Biden nas eleições de 2020. Essas informações foram destacadas em um livro do correspondente político Jonathan Karl, intitulado ‘Retribution’, que traz notas de Pence sobre a conversa. O contexto revela a pressão exercida por Trump em um momento crítico da política americana.
O telefonema ocorreu enquanto apoiadores de Trump contestavam o resultado eleitoral, intensificando a atmosfera de tensão e incerteza. De acordo com o relato, Trump buscava convencer Pence a não validar a vitória de Biden, tentando envergonhá-lo em uma decisão que poderia afetar seu legado político. As implicações desse episódio são profundas, pois revelam a luta pelo poder dentro da administração e as divisões que surgiram a partir da eleição contestada.
Essas revelações podem alterar a narrativa sobre o ataque ao Capitólio e a resistência de Pence frente às exigências de Trump. À medida que novos detalhes vêm à tona, questões sobre responsabilidade e ética política se tornam ainda mais relevantes. O impacto desses eventos continuará a ressoar na política americana, moldando a percepção pública e potencialmente influenciando futuras disputas eleitorais.