Mudança de horário gera debate sobre saúde mental e futebol

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 2 min.

No último dia 25 de outubro, uma correspondência ao editor do Guardian trouxe à tona as preocupações sobre o impacto psicológico da mudança de horário, onde a hora extra de escuridão à tarde é considerada mais prejudicial do que a luz adicional pela manhã. O autor, Paul Highfield, ressalta que indivíduos com transtorno afetivo sazonal (TAS) sentem-se particularmente afetados pela perspectiva de longas horas sem luz solar, o que pode aumentar a sensação de desânimo e depressão.

Além disso, outra carta de Andy Coe abordou a recente partida entre Aston Villa e Maccabi Tel Aviv, elogiando as declarações de Jonathan Liew sobre a situação. Coe argumenta que a polêmica em torno do jogo não deve ser ligada ao antissemitismo, mas sim às complexidades da segurança em um contexto político carregado. A presença de torcedores judeus do Aston Villa, segundo Coe, não deve ser vista como um obstáculo à inclusão.

Essas discussões refletem um momento de sensibilidade em relação a temas de saúde mental e segurança no esporte, destacando como eventos cotidianos, como a mudança de horário, podem ter implicações profundas na vida das pessoas. A interação entre questões de saúde mental e o ambiente esportivo é um lembrete da necessidade de abordar essas preocupações de forma holística, reconhecendo a interconexão entre fatores psicológicos e sociais.

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