O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, declarou no último domingo que o país terá total controle sobre a seleção de nações que poderão se juntar a uma força de segurança internacional em Gaza. Essa afirmação, feita em 26 de outubro de 2025, sublinha a posição de Israel em manter sua soberania e segurança na região, especialmente em um contexto de instabilidade contínua.
Netanyahu enfatizou que a decisão sobre quem pode ou não participar da força de segurança ficará exclusivamente nas mãos de Israel. Essa postura reflete as preocupações do governo israelense em relação à segurança e à possibilidade de interferências externas em suas questões internas. A declaração pode gerar tensões nas relações diplomáticas com países que estão interessados em contribuir para a estabilidade da região.
As implicações dessa decisão são significativas, pois podem afetar a cooperação internacional em assuntos de segurança e a percepção de Israel no cenário global. A escolha de parceiros potenciais para a força de segurança poderá, portanto, influenciar não apenas a dinâmica regional, mas também a resposta da comunidade internacional diante da situação em Gaza.