David Gower, ex-capitão da seleção de críquete da Inglaterra, discute a escolha do jogador que deve ocupar a posição No 3 na primeira partida da Ashes, marcada para Perth. Em conversa, ele expressa a pressão que essa decisão traz, afirmando “quase consegui escapar dessa, não consegui?” ao ser questionado sobre sua escolha. Gower, que foi um dos mais bem-sucedidos jogadores em sua posição, traz uma perspectiva única sobre o dilema da seleção atual.
A série Ashes é uma das mais tradicionais no críquete, e Gower, que acumula 2.619 corridas em sua carreira na posição No 3, reconhece a importância de uma escolha acertada para o desempenho da equipe. Ele menciona que o duelo entre os jogadores Pope e Bethell é o foco atual do críquete inglês, substituindo outras narrativas que costumam dominar o cenário esportivo. A coesão e a colaboração entre os jogadores são ressaltadas como cruciais para o sucesso nesta competição histórica.
Com a série de testes se aproximando, Gower enfatiza que a união do time pode ser determinante para o resultado final. A decisão sobre quem ocupará a posição No 3 pode influenciar não apenas a dinâmica do jogo, mas também a moral da equipe. A expectativa é alta, e as escolhas que serão feitas têm o potencial de moldar o futuro do críquete inglês nas próximas semanas.

