Na semana passada, o presidente dos EUA, Donald Trump, decidiu cancelar uma cúpula com o líder russo, Vladimir Putin, que ocorreria em Budapeste. Essa decisão foi tomada após ele perceber que as negociações para resolver a guerra na Ucrânia não estavam progredindo conforme esperado. Em vez disso, Trump anunciou novas sanções contra a Rússia, representando um endurecimento em sua postura em relação ao Kremlin.
A insatisfação de Trump com a falta de avanços nas conversas foi evidente ao longo de sua ligação com Putin e nas interações subsequentes com autoridades americanas. Ele expressou que as exigências intransigentes de Moscou e os contínuos ataques contra civis na Ucrânia eram sinais claros de que a situação não havia mudado. Essa nova abordagem foi bem recebida por seus aliados na Europa, que viam as sanções como um passo necessário para pressionar a Rússia a reconsiderar sua posição.
As sanções se concentram em grandes empresas petrolíferas russas, como Rosneft e Lukoil, e refletem uma mudança significativa na política externa de Trump. No entanto, a eficácia dessas medidas e se elas levarão a uma mudança real no comportamento de Putin permanecem incertas, especialmente em um contexto onde a guerra na Ucrânia continua. A situação exige uma análise cuidadosa sobre as repercussões que essas novas sanções podem ter nas relações internacionais e sobre o futuro dos diálogos de paz.

