O deputado federal Eduardo Bolsonaro, do Partido Liberal, enfrenta a possibilidade de perder seu mandato na Câmara dos Deputados devido a uma série de faltas não justificadas. Classificado como um ‘mau funcionário’, ele tem se ausentado frequentemente para realizar atividades no exterior, o que levanta questionamentos sobre sua atuação como servidor público.
As ausências de Eduardo Bolsonaro estão em desacordo com as exigências do regimento interno da Câmara, que é rigoroso em relação ao limite de faltas. Embora tenha escapado de um processo no Conselho de Ética, a situação se agrava à medida que ele se aproxima do teto de ausências permitidas. A crítica central se concentra na relevância de manter um deputado que parece priorizar interesses pessoais em detrimento das responsabilidades públicas.
Caso a cassação do mandato se concretize, isso poderá gerar desdobramentos significativos tanto para o parlamentar quanto para a política nacional. A situação de Eduardo Bolsonaro ilustra um debate mais amplo sobre a responsabilidade dos representantes eleitos e suas obrigações frente à população que os elegeu. O cenário atual traz à tona a necessidade de um exame mais rigoroso do desempenho dos parlamentares e suas prioridades enquanto ocupam cargos públicos.


