O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem autorizado uma série de ataques a embarcações na costa da América do Sul, resultando em mortes significativas. Esses ataques são considerados, à luz das normas internacionais, como assassinatos, uma vez que as vítimas não representam ameaça alguma e não pertencem a forças armadas em conflito com os EUA.
As ações de Trump têm atraído críticas, uma vez que muitos especialistas em direito internacional afirmam que tais operações violam os princípios fundamentais da proteção a civis. A situação se agrava ao considerar que as vítimas não têm como se defender, levantando questões éticas sobre a legitimidade desses ataques e o papel dos EUA na política externa da região.
As implicações dessas ações podem ser profundas, potencialmente afetando as relações diplomáticas dos Estados Unidos com nações sul-americanas. Além disso, a abordagem agressiva do governo americano levanta um debate mais amplo sobre a legalidade e moralidade de intervenções militares em tempos de paz, o que pode impactar a imagem dos EUA no cenário global.

