Roger Goodell, presidente da NFL, manifestou apoio à escolha do rapper porto-riquenho Bad Bunny como atração do show de intervalo do Super Bowl de 2026. Sua defesa ocorreu após uma onda de críticas por parte do ex-presidente Donald Trump e de seus apoiadores, que questionaram a decisão da liga. Este episódio se dá em um momento delicado, uma vez que a administração atual intensifica suas políticas de imigração.
A escolha de Bad Bunny, um artista de grande popularidade, representa um passo na direção da inclusão cultural e diversidade dentro do evento de maior audiência da liga. Goodell enfatizou que a NFL busca refletir a pluralidade da sociedade americana, desafiando as vozes conservadoras que se opõem a essa representação. A resposta do presidente da liga pode influenciar a percepção pública sobre o evento e sua relevância cultural.
As implicações dessa situação são significativas, especialmente em um ambiente onde questões relacionadas à imigração e identidade cultural estão em pauta. A defesa de Goodell pode abrir espaço para uma discussão mais ampla sobre a diversidade na mídia e entretenimento. O desdobramento desse debate poderá impactar futuras edições do Super Bowl e a escolha de atrações que representem diversas culturas.


