Em 21 de outubro de 2025, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu reabrir a investigação sobre Valdemar Costa Neto, presidente do PL, por sua suposta participação em uma trama golpista. A medida gerou reações imediatas de aliados, que saíram em defesa do político, afirmando que sua atuação em questões eleitorais é um direito democrático.
Deputados como Gustavo Gayer e Carlos Jordy criticaram a reabertura da investigação, argumentando que questionar a lisura das urnas durante a eleição de 2022 não deve ser visto como um crime. Eles consideram que a ação do STF reflete um autoritarismo crescente no país e uma tentativa de silenciar vozes críticas dentro do cenário político nacional.
As consequências dessa investigação podem ser significativas para o PL, especialmente em um contexto onde a confiança nas instituições democráticas está em jogo. Além disso, a decisão do STF pode acirrar a polarização política no Brasil, levando a um debate mais intenso sobre a legitimidade do processo eleitoral e a proteção de direitos fundamentais no país.