Os planos para uma cúpula entre Donald Trump e Vladimir Putin, que seria realizada em Budapeste, foram adiados pela Casa Branca. O governo dos EUA informou que não existem perspectivas para o encontro com o presidente russo no futuro próximo, especialmente após as últimas tentativas diplomáticas não terem gerado avanços significativos na resolução do conflito na Ucrânia.
A decisão ocorre em um contexto crescente de pressão sobre a Rússia, com a Ucrânia e seus aliados europeus se unindo para exigir um cessar-fogo que não exija concessões territoriais de Kyiv. As recentes rodadas de negociações não lograram sucesso, levando a Casa Branca a descartar a cúpula como uma possibilidade imediata. Essa situação reflete a complexidade das relações internacionais e a dificuldade em encontrar um terreno comum em meio ao conflito em andamento.
Com a suspensão da cúpula, surgem questionamentos sobre os próximos passos na diplomacia entre as potências. A falta de diálogo direto pode prolongar a instabilidade na região e dificultar os esforços para um acordo duradouro. As implicações dessa decisão podem afetar não apenas as relações EUA-Rússia, mas também a dinâmica de poder na Europa Oriental.