No dia 13 de fevereiro de 2025, um grupo de servidores do Ministério Público de São Paulo organizou uma manifestação em frente à sede da instituição, localizada na rua Riachuelo, no centro da cidade. Durante o evento, Ticiane Natale, uma oficiala de Promotoria, tomou o microfone e expressou sua indignação sobre os chamados ‘penduricalhos’, afirmando que esses benefícios eram uma forma de enriquecimento indevido por parte de certos membros do MP.
A manifestação sinaliza um crescente descontentamento entre os servidores, que sentem que suas vozes não são ouvidas em relação a questões de ética e transparência no Ministério Público. O ato também revela a fragilidade das relações internas entre promotores e servidores, indicando uma divisão que pode impactar a eficiência do trabalho da instituição e a confiança do público em suas ações.
Este conflito interno no MP paulista pode ter repercussões significativas sobre como os benefícios financeiros são administrados e percebidos no futuro. A situação coloca em evidência a necessidade de um diálogo mais aberto e construtivo dentro da instituição, a fim de resolver as tensões e restaurar a confiança tanto entre os membros do MP quanto com a sociedade.