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Roubo no Louvre: joias históricas são subtraídas em assalto relâmpago

Fernando Alcântara Mendonça
Tempo: 1 min.

No último domingo, 19 de outubro, quatro ladrões realizaram um assalto ao Museu do Louvre, na França, subtraindo oito joias históricas em um intervalo de apenas sete minutos. As peças, que pertencem a figuras nobres da história francesa, têm valor inestimável e foram roubadas em plena luz do dia, enquanto o museu estava aberto ao público.

Os criminosos utilizaram ferramentas elétricas para quebrar vitrines na Galeria de Apolo e fugiram em motocicletas. Entre os itens roubados estão tiaras e colares usados por imperatrizes ligadas a Napoleão Bonaparte. A ação foi considerada um golpe simbólico à imagem da França, levando o governo a intensificar medidas de segurança e a abrir uma investigação por roubo organizado, que conta com a participação de especialistas em tráfico de bens culturais.

A procura pelas joias roubadas envolve uma equipe de sessenta investigadores e levantou questões sobre o destino das peças. Especialistas alertam que os ladrões podem tentar desmembrar as joias para facilitar a revenda. Apesar do alto valor e da notoriedade histórica, as possibilidades de recuperação das peças dependem da rapidez das investigações e da eficácia em desmantelar redes de tráfico internacional.

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