As regiões metropolitanas do Brasil alcançaram em 2024 os menores níveis de desigualdade de renda e pobreza desde o início da série histórica em 2012. Segundo levantamento divulgado, a renda do mais rico nessas áreas é 15,5 vezes superior à do mais pobre, indicando uma redução significativa das disparidades sociais. O estudo destaca que, apesar dos avanços, a desigualdade ainda permanece elevada, exigindo atenção contínua das autoridades.
O contexto aponta para melhorias nas condições socioeconômicas das grandes cidades brasileiras, resultado de políticas públicas e mudanças estruturais no mercado de trabalho. A diminuição da pobreza e da desigualdade nas metrópoles reflete um cenário mais favorável para a inclusão social, embora o índice ainda revele desafios importantes para a promoção da equidade.
Esses dados podem orientar futuras estratégias governamentais voltadas à redução das desigualdades urbanas e ao fortalecimento das redes de proteção social. A manutenção e ampliação dessas conquistas são essenciais para garantir o desenvolvimento sustentável e a justiça social nas principais regiões metropolitanas do país.