Navios da marinha israelense interceptaram, em 2 de outubro de 2025, uma flotilha que se dirigia à Faixa de Gaza, conduzindo os ativistas para um porto em Israel. Entre os participantes está a ativista climática Greta Thunberg, integrante da Global Sumud Flotilla, que busca chamar atenção para a situação humanitária na região. A operação ocorreu em águas internacionais próximas à costa israelense, em meio a um contexto de tensões políticas e bloqueios marítimos.
A flotilha, composta por ativistas de diversas nacionalidades, tem como objetivo denunciar o bloqueio imposto por Israel à Faixa de Gaza e pressionar por maior acesso humanitário ao território palestino. A presença de figuras públicas como Thunberg reforça o caráter internacional da iniciativa, que busca mobilizar a opinião pública global. A interceptação pela marinha israelense destaca as dificuldades enfrentadas por grupos que tentam desafiar as restrições marítimas na região.
O episódio pode agravar as tensões diplomáticas entre Israel e países que apoiam a flotilha, além de reacender debates sobre direitos humanos e liberdade de navegação no Mediterrâneo. A ação israelense sinaliza a continuidade da política de controle rigoroso sobre o acesso a Gaza, enquanto organizações internacionais acompanham o desdobramento do caso com atenção.