A saída de Brunna Gonçalves da escola de samba Beija-Flor para o Carnaval de 2026 provocou uma série de controvérsias nos bastidores do samba. A dançarina, esposa da cantora Ludmilla, foi informada inesperadamente sobre seu desligamento, o que gerou insatisfação e acusações de retaliação por parte de Brunna. O presidente da Beija-Flor, Almir Reis, foi inicialmente o foco das críticas, mas o episódio ganhou novos contornos com a participação do presidente da Liesa, Gabriel David, da cantora Ludmilla e da atriz Giovanna Lancellotti.
Segundo relatos, a polêmica está relacionada à ausência de Ludmilla no casamento de Gabriel David e Giovanna Lancellotti, ocorrido em junho de 2025. Ludmilla, que havia sido madrinha e se oferecido para fazer uma apresentação musical, não compareceu ao evento alegando o nascimento da filha. Gabriel David afirmou que o problema não foi a ausência em si, mas a falta de comunicação e consideração com a noiva, ressaltando que Ludmilla não avisou previamente sobre sua desistência.
O conflito expôs tensões pessoais que repercutiram na decisão da Beija-Flor em desligar Brunna Gonçalves, interpretada por ela como uma retaliação indireta. A situação evidencia como relações pessoais podem impactar decisões institucionais no meio do samba e promete desdobramentos nas próximas semanas, com possíveis efeitos na imagem dos envolvidos e na dinâmica do Carnaval 2026.