Na última segunda-feira, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos publicou um vídeo que alegava mostrar a morte de Jeffrey Epstein, um ex-magnata condenado por crimes sexuais. O clipe fazia parte de um conjunto de arquivos liberados pela administração Trump, mas foi rapidamente retirado sem qualquer explicação oficial do departamento.
O vídeo de 12 segundos foi incluído nos arquivos do FBI após alguém ter enviado um e-mail questionando sua veracidade. Análises indicam que o material se originou de um vídeo postado no YouTube em 2019, levantando preocupações sobre o controle de qualidade das informações divulgadas pelo governo. O DOJ não comentou sobre o motivo da publicação ou remoção do vídeo, gerando críticas sobre sua transparência no cumprimento da Lei de Transparência dos Arquivos de Epstein.
O incidente destaca os desafios enfrentados pelo Departamento de Justiça ao tentar cumprir a lei que exige a divulgação de arquivos relacionados a Epstein e sua associada. Críticos alegam que a agência não tem sido transparente e que isso alimenta teorias da conspiração em torno da morte de Epstein. A situação coloca em evidência a luta do DOJ para equilibrar a divulgação de informações e a proteção da privacidade das vítimas.

