No dia 31 de dezembro de 2025, a Venezuela foi alvo de ataques aéreos realizados pelos Estados Unidos, marcando um novo capítulo nas intervenções militares da administração Trump. Este ato representa uma intensificação das operações militares norte-americanas na região, refletindo uma postura mais agressiva em relação a países considerados adversários. A escalada de ataques levanta questões sobre os objetivos estratégicos dos EUA e as possíveis repercussões diplomáticas na América Latina.
O governo dos EUA, sob a liderança de Trump, tem demonstrado um aumento na disposição para empregar força militar em resposta a desafios percebidos, o que pode ter implicações significativas para a estabilidade regional. As intervenções podem não apenas afetar a Venezuela, mas também influenciar a dinâmica de poder entre outros países da região, que observam atentamente a situação. A resposta da comunidade internacional e a reação dos países vizinhos serão cruciais para determinar o futuro da política externa dos EUA na América Latina.
Com o aumento das tensões, as ações militares dos EUA podem gerar um ciclo de retaliação e instabilidade na região. A administração Trump enfrenta críticas tanto internas quanto externas por suas decisões de política externa, e a situação na Venezuela pode se tornar um ponto focal nas discussões sobre segurança e diplomacia. O desdobramento deste cenário poderá moldar as relações internacionais dos EUA e sua influência na América Latina nos próximos anos.