Tunísia: Prisão de advogado marca retrocesso autoritário

Laura Ferreira
Tempo: 1 min.

A prisão de Ayachi Hammami, advogado de direitos humanos, aconteceu em 3 de dezembro de 2025, na Tunísia. Essa ação é vista como um indicativo do retrocesso democrático no país, que enfrenta crescentes críticas de organizações de direitos humanos sobre a deterioração da liberdade civil.

A condenação de Hammami, um importante defensor dos direitos humanos, levanta preocupações sobre a repressão crescente a vozes dissidentes e à liberdade de expressão. A situação atual é analisada como um sinal alarmante do endurecimento do regime e do avanço de práticas autoritárias na Tunísia, que já havia sido considerada um exemplo de transição democrática na região.

O desdobramento dessa prisão poderá ter impactos profundos na sociedade tunisiana, especialmente para ativistas e defensores dos direitos humanos. A comunidade internacional observa atentamente, pois a liberdade e os direitos civis na Tunísia se tornam cada vez mais ameaçados, o que pode influenciar a estabilidade política e social do país.

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