Em janeiro de 2025, Donald Trump retorna à presidência dos Estados Unidos, apresentando um governo caracterizado por uma abordagem agressiva e um estilo de liderança autocrático. Sua administração logo se destaca por um conjunto de políticas que incluem tarifas elevadas e uma forte postura em relação a questões internacionais, transformando o comércio global em uma ferramenta de negociação. As consequências de suas ações afetam profundamente as relações dos EUA com outros países, incluindo o Brasil, que enfrenta tarifas consideráveis sobre suas exportações.
Sob a liderança de Trump, as alianças tradicionais são desafiadas e as tensões aumentam, especialmente com a Europa, que é advertida sobre um possível ‘apagão civilizatório’ gerado pela imigração. O presidente também impõe um bloqueio naval à Venezuela, enquanto se aproxima de líderes autocráticos que se alinham com sua agenda. O ambiente político nos EUA se torna cada vez mais polarizado, com os democratas se preparando para as eleições de meio de mandato em 2026, esperando que os desdobramentos controversos da administração Trump possam influenciar o resultado eleitoral.
Trump, que se apresenta como um candidato ao Nobel da Paz, enfrenta críticas por suas tentativas de pacificação em conflitos internacionais, enquanto o mundo observa a continuidade da guerra na Ucrânia. O cenário geopolítico de 2025 é, de fato, moldado por suas decisões e ações, que prometem repercussões duradouras. À medida que os democratas se organizam para a próxima disputa eleitoral, o impacto das políticas de Trump nas relações internacionais e no comércio global continua a ser um ponto focal de debate.

