Na quinta-feira, 11 de dezembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, firmou um decreto que centraliza a regulação da inteligência artificial no país. A nova norma proíbe que os estados estabeleçam suas próprias regras, com Trump afirmando que a IA americana não terá sucesso sem uma única fonte de aprovação. A medida busca posicionar os EUA de forma competitiva na corrida tecnológica contra a China.
O decreto é apoiado por líderes do setor, como Sam Altman e Jensen Huang, e representa um esforço da administração para estabelecer um marco legal nacional para a inteligência artificial. No entanto, a proposta se depara com ceticismo no Congresso, onde muitos legisladores questionam os possíveis riscos econômicos e sociais associados à tecnologia. O chefe de pessoal da Casa Branca, Will Scharf, ressaltou que a centralização é essencial para manter a liderança dos EUA na área.
Apesar do apoio de figuras influentes no setor de tecnologia, a resistência no Congresso pode limitar a eficácia do decreto. A administração Trump continua a argumentar que a unificação das normas é crucial para garantir a superioridade americana em um campo dominado por inovações rápidas e competitivas. O desdobramento dessa situação poderá influenciar a legislação futura e a forma como a inteligência artificial será regulamentada nos Estados Unidos.

