Um tribunal da Malásia rejeitou o pedido do ex-primeiro-ministro para cumprir sua sentença em prisão domiciliar. A decisão foi proferida pelo Tribunal Superior, que alegou que um documento real que permitiria essa transferência não tinha validade. Essa determinação foi anunciada em 21 de dezembro de 2025, em um contexto de apelos por justiça em casos de corrupção no país.
O ex-primeiro-ministro, que enfrenta condenações ligadas a um escândalo de corrupção, buscava a prisão domiciliar como alternativa à detenção em regime fechado. A negativa do tribunal reflete a crescente insatisfação da população com a impunidade e a corrupção política. O caso tem repercussões significativas, especialmente em um momento em que a confiança nas instituições governamentais está em xeque.
Com a decisão, as expectativas em torno da justiça na Malásia aumentam, sendo um sinal de que a luta contra a corrupção pode estar ganhando força. O veredicto também pode impactar futuras decisões judiciais relacionadas a figuras públicas envolvidas em fraudes. A sociedade civil observa atentamente os desdobramentos desse caso, que pode influenciar o cenário político do país.

