Celso Sabino, ex-ministro do Turismo, foi exonerado na quarta-feira, 17 de dezembro, em uma medida que visa garantir a governabilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso Nacional. Sabino afirmou que sua saída foi uma decisão estratégica para apoiar o governo e revelou seus planos de concorrer ao Senado pelo estado do Pará. Ele enfatizou a importância de sua pré-candidatura em um contexto político desafiador.
Durante suas declarações, Sabino mencionou que a decisão de sua exoneração foi discutida com o presidente Lula e que ele está comprometido em contribuir para a aprovação de projetos do governo. Embora tenha sido expulso do União Brasil, seu desejo de representar o Pará no Senado permanece forte. Este movimento reflete a tensão entre sua antiga sigla e o governo, mas também a necessidade de um alinhamento político para garantir a aprovação de legislações importantes.
O futuro político de Sabino está em aberto, pois ele planeja decidir sobre sua nova filiação até fevereiro do próximo ano. Além disso, ele reconheceu o apoio que tem recebido da população do Pará em sua busca por uma vaga no Senado. A situação atual levanta questões sobre a dinâmica política no Brasil e o papel que a governabilidade desempenha nas próximas eleições.