Três anos após o início da guerra na Ucrânia, a Rússia expressa ceticismo sobre a possibilidade de um acordo de paz, conforme declarado por Yuri Ushakov, assessor de política externa. Durante um pronunciamento, ele destacou que as propostas feitas por países europeus e pela Ucrânia não melhoram as perspectivas de um cessar-fogo duradouro, evidenciando a desconfiança que permeia as negociações.
As declarações de Ushakov surgem no contexto de encontros recentes entre representantes russos e norte-americanos, que foram realizados na Flórida. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também manifestou apoio a propostas de negociações trilaterais, mas Ushakov enfatizou que essa possibilidade ainda não foi seriamente discutida entre as partes. As tensões continuam, com a Rússia acusando líderes europeus de imporem condições inaceitáveis às negociações.
As reações a versões preliminares de planos de paz indicam que tanto a Ucrânia quanto países europeus estão preocupados com possíveis concessões que favoreceriam a Rússia. A situação permanece crítica, com a comunidade internacional atenta ao desenrolar das negociações e às implicações que isso pode ter para a estabilidade regional e global.

