Rodrigo Bacellar, deputado estadual do União Brasil, solicitou licença de 10 dias da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) após ser solto pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão do STF, que ocorreu no dia 9 de dezembro, permitiu a soltura de Bacellar sob condições restritivas, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de contato com outros investigados.
A licença foi pedida para que Bacellar possa resolver assuntos particulares e se alinha ao regimento interno da Alerj, que permite afastamentos de até 120 dias. No entanto, o deputado optou por um período mais curto, que termina antes do recesso parlamentar, previsto para começar em 19 de dezembro. As circunstâncias que levaram sua prisão, envolvendo investigações sobre vazamento de dados e a conexão com atividades criminosas, ainda pesam sobre sua figura pública.
As implicações da soltura de Bacellar e seu pedido de licença refletem a instabilidade em seu mandato, gerando questionamentos sobre sua capacidade de atuar no legislativo enquanto enfrenta investigações sérias. A situação pode afetar a confiança pública em sua liderança e no partido ao qual pertence, exigindo vigilância contínua sobre os desdobramentos legais e políticos que se seguem a esse episódio.

