Na manhã de 3 de dezembro de 2025, Rodrigo Bacellar, presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, foi preso sob suspeita de envolvimento em atividades criminosas ligadas ao Comando Vermelho. Ele era o primeiro da lista de ‘comunicação urgente’ de TH Joias, outro deputado que já se encontra detido por tráfico de drogas e outros crimes. Durante a Operação Zargun, TH Joias enviou a Bacellar imagens do sistema de segurança do imóvel que estava sendo alvo de busca pela Polícia Federal.
As investigações indicam que Bacellar, identificado como ’01’ por TH Joias, pode ter atuado para obstruir ações da Polícia Federal e manter laços com o crime organizado. A operação reflete um esforço maior do Supremo Tribunal Federal para investigar a conexão entre facções criminosas e agentes públicos no Rio de Janeiro. Além disso, a defesa de Bacellar não foi localizada, levantando questões sobre a transparência do caso.
Este caso destaca a crescente preocupação com a corrupção entre autoridades públicas e organizações criminosas no Brasil. Enquanto as investigações prosseguem, surgem dúvidas sobre a extensão das relações entre políticos e o crime organizado. O desdobramento deste caso pode ter implicações significativas para a política e a segurança pública no estado do Rio de Janeiro.

