Em 2025, a renda fixa no Brasil, que inclui o Tesouro Direto, CDBs e debêntures, destacou-se pelos rendimentos expressivos. Com a Selic em 15% ao ano, os investidores experimentaram rentabilidades significativas, refletindo um crescimento de 20,7% no número de investidores no Tesouro Direto. Os dados são do Tesouro Nacional e indicam um aumento de 36,7% no estoque de títulos do programa até outubro.
Os principais ativos da renda fixa apresentaram retornos variados ao longo do ano, com o CDB registrando uma média de 15% do CDI e debêntures alcançando até 16,10% de rentabilidade. A rentabilidade dos títulos públicos variou de 7,03% a 14,71%, dependendo da categoria e da estrutura do investimento. Este cenário reforça a segurança e a atratividade da renda fixa para os investidores, mesmo em um ano marcado por volatilidade no mercado.
O desempenho da renda fixa em 2025 sugere um cenário promissor para 2026, à medida que a economia brasileira busca estabilidade. A continuidade dos altos juros pode manter o interesse dos investidores por esses ativos, especialmente os que buscam segurança em tempos incertos. À medida que novos dados se tornam disponíveis, será fundamental monitorar as tendências e os possíveis ajustes na política monetária.