Recentemente, manifestantes nos Estados Unidos têm realizado protestos barulhentos em frente a hotéis que hospedam agentes da Imigração e Fiscalização de Alfândegas (ICE). Identificados como parte do movimento ‘No Sleep for ICE’, esses atos de protesto visam interromper o descanso dos agentes após suas operações. A primeira manifestação ocorreu em Los Angeles e, desde então, o movimento se espalhou por várias cidades, como Edina, em Minnesota, onde cerca de 150 pessoas se reuniram para demonstrar sua oposição à política de imigração do governo.
Os protestos têm como objetivo não só pressionar os hotéis a não receberem agentes do ICE, mas também perturbar suas operações diárias. Os organizadores, como Megan Newcomb, acreditam que, ao fazer os agentes vivenciarem o desconforto, eles poderão se colocar no lugar das famílias imigrantes que estão sendo afetadas. Além disso, as manifestações têm atraído atenção da mídia e levantado preocupações sobre a segurança e a legalidade das ações do ICE, refletindo um clima de crescente resistência comunitária.
À medida que o movimento avança, os organizadores relatam que as operações do ICE estão se tornando mais desafiadoras devido à pressão externa. As manifestações não apenas criam um ambiente tenso para os agentes, mas também visam aumentar a conscientização sobre as injustiças enfrentadas pelas comunidades imigrantes. Com o apoio crescente, os protestos sugerem uma mudança no discurso público sobre imigração e direitos humanos nos Estados Unidos.

