Na primeira coletiva como treinador do Internacional, Abel Braga fez uma declaração homofóbica ao se opor ao uso de camisas rosa, afirmando que isso ‘parecia time de viado’. A fala repercutiu amplamente e gerou críticas, levando-o a pedir desculpas, enfatizando que cores não definem gêneros. O incidente ocorreu em meio a um contexto de crescente discussão sobre a homofobia no esporte.
Abel não é o único a fazer declarações polêmicas sobre a homossexualidade no futebol. Outros atletas, como Vitor Roque e Ganso, já estiveram envolvidos em controvérsias semelhantes, levando a multas e desaprovação pública. Com a revelação de Richarlyson sobre sua bissexualidade e os comentários de figuras como Adriano Imperador e Nemanja Matic, fica evidente que a homofobia é um problema persistente no ambiente esportivo, desafiando a cultura do futebol.
Esses episódios ressaltam a necessidade de um diálogo mais aberto sobre sexualidade no futebol e o impacto que comentários homofóbicos podem ter na vida de jogadores e torcedores. Enquanto figuras públicas como Abel Braga enfrentam consequências por suas palavras, a luta contra a homofobia no esporte continua, exigindo uma reflexão profunda sobre a aceitação e respeito dentro e fora dos campos.


