A Polícia Federal revelou que Fábio Luís Lula da Silva, popularmente conhecido como Lulinha, realizou ao menos seis viagens acompanhadas de uma lobista, que é alvo de uma operação de busca e apreensão. Essas viagens ocorreram entre abril e junho de 2025, incluindo um trecho internacional a Portugal em junho de 2024. O advogado de Lulinha contestou as alegações, caracterizando-as como ‘fofocas’.
As investigações da PF estão ligadas a um esquema de desvios de aposentadorias do INSS, com a lobista sendo identificada como amiga pessoal da esposa de Lulinha. Embora ele não seja investigado diretamente, a situação levanta questões sobre possíveis ligações com os esquemas em apuração. A CPMI do INSS, por sua vez, decidiu convocá-lo para depor, ampliando o cerco político em torno do caso.
Os desdobramentos futuros podem impactar significativamente a imagem do filho do presidente e a dinâmica política em torno do INSS. A pressão sobre Lulinha aumentou com as novas convocações, que buscam esclarecer as conexões entre os envolvidos. A resposta do advogado sugere que o caso pode gerar controvérsias adicionais nos debates públicos sobre corrupção e fraudes na previdência social.

