Petróleo avança com apreensões na Venezuela e sanções à Rússia

Bruno de Oliveira
Tempo: 1 min.

Nesta segunda-feira, 22, o petróleo registrou alta pela quarta sessão consecutiva, impulsionado por apreensões de petroleiros na costa da Venezuela e novas sanções impostas pela União Europeia à Rússia. O preço do petróleo WTI para fevereiro subiu 2,63%, alcançando US$ 58,01 o barril, enquanto o Brent para março valorizou-se em 2,55%, atingindo US$ 61,58 o barril.

As apreensões, realizadas pelo governo dos EUA, geraram críticas da China, que as considerou uma violação do direito internacional. Essa escalada de tensões geopolíticas levanta questões sobre a eficácia das sanções e o impacto que elas podem ter sobre o mercado global de petróleo. Especialistas alertam que a duração e a eficácia dessa abordagem serão cruciais para o futuro da commodity.

Enquanto isso, o Conselho Europeu prorrogou por mais seis meses as sanções à Rússia, em meio a novos conflitos na Ucrânia. Com os ataques em solo russo e a morte de um alto oficial, as reações internacionais se intensificam, indicando que a situação geopolítica pode influenciar ainda mais os preços do petróleo nos próximos meses.

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