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Otan confirma apoio militar à Ucrânia com compromisso de dois terços dos membros

Bianca Almeida
Tempo: 2 min.

O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Mark Rutte, anunciou em Bruxelas que dois terços dos seus membros se comprometeram a fornecer armas à Ucrânia, totalizando um valor de US$ 4 bilhões. Essa declaração foi feita no dia 3 de dezembro de 2025, reforçando a união dos países ocidentais em resposta à invasão russa. Além disso, a Austrália e a Nova Zelândia se destacaram como os primeiros parceiros a contribuir com o esforço militar através da Lista de Requisitos Prioritários da Ucrânia (PURL).

Rutte enfatizou a necessidade de uma Aliança mais forte e adaptável para enfrentar a contínua ameaça representada pela Rússia, mencionando violações de espaço aéreo e ciberataques como preocupações significativas. Ele sublinhou que o aumento do investimento militar reflete não apenas números, mas a construção de defesas robustas e modernas em toda a Aliança. O compromisso dos países membros é visto como um passo crucial para garantir a segurança e a integridade territorial de todos os aliados da Otan.

Com a adesão de dois terços dos membros, a Otan busca não apenas apoiar a Ucrânia, mas também enviar uma mensagem clara à Rússia sobre a determinação da Aliança em defender seus interesses. As contribuições adicionais de países como Austrália e Nova Zelândia ampliam o escopo de apoio internacional à Ucrânia. Este movimento pode ter implicações significativas nas dinâmicas geopolíticas, especialmente em um momento em que a tensão entre a Rússia e o Ocidente continua a crescer.

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