Na sexta-feira, 19 de dezembro, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou novos documentos relacionados ao caso de Jeffrey Epstein, incluindo fotos e e-mails que mencionam o ex-presidente Donald Trump e o ex-presidente Bill Clinton. As informações reacenderam debates sobre as conexões de Epstein com figuras influentes e a pressão sobre Trump para abrir os arquivos relacionados ao milionário, condenado por crimes sexuais.
Os documentos revelam que, embora as menções a Trump não sejam tão comprometedoras quanto as anteriores, elas reforçam seus laços históricos com Epstein. Em registros da década de 1990, Trump é citado em situações que levantam questionamentos sobre sua relação com menores de idade. O conteúdo ainda inclui fotos de Clinton em situações desconfortáveis com jovens, o que gerou reações de defesa por parte de seu porta-voz, que sugere que ele está sendo usado como bode expiatório.
A divulgação desses materiais é resultado de um esforço conjunto de democratas e uma facção de republicanos, cada um buscando capitalizar politicamente em um cenário potencialmente destrutivo para seus oponentes. A expectativa é que novos desdobramentos possam surgir, desafiando a estabilidade política de ambos os lados e a imagem pública dos envolvidos, à medida que as investigações continuam.