Brigitte Bardot, a icônica atriz francesa, faleceu aos 91 anos, provocando uma onda de homenagens no cenário cultural e político da França. O ator Pierre Arditi expressou sua admiração, afirmando que a atriz era a mais bela do mundo e ressaltou que as pessoas que amamos nunca falecem verdadeiramente. A ministra da Cultura, Rachida Dati, também lamentou a perda, descrevendo Bardot como um ‘ícone entre ícones’ que moldou a imaginação da nação.
A trajetória de Bardot no cinema e seu ativismo em defesa dos direitos dos animais foram mencionados por diversos artistas que a homenagearam. O ator Jean Dujardin e o ex-piloto de Fórmula 1 Paul Belmondo relembraram a influência que Bardot exerceu em suas vidas e a admiração mútua que ela tinha com grandes figuras do cinema. Bardot se destacou não apenas pela beleza, mas também por sua coragem em se posicionar sobre questões que a incomodavam, incluindo a decepção com o comportamento masculino.
O falecimento de Bardot marca o fim de uma era no cinema francês, deixando um legado duradouro que será lembrado por gerações. Sua contribuição para a cultura e seu ativismo serão sempre celebrados, refletindo a complexidade de sua vida e a paixão que dedicou a causas que acreditava. A França, ao perder Bardot, não apenas se despede de uma artista, mas de uma verdadeira lenda que influenciou a sociedade em múltiplos aspectos.