Lindomar Castilho, renomado cantor da década de 1970, faleceu no último sábado, 20 de dezembro de 2025. A confirmação veio por meio de uma postagem nas redes sociais de sua filha, a coreógrafa e diretora teatral Lili De Grammont. Castilho é lembrado por suas músicas icônicas, como ‘Você é doida demais’ e ‘Eu vou rifar meu coração’.
A carreira de Castilho foi abruptamente interrompida por um crime brutal cometido em 1981, quando ele assassinou sua segunda esposa, a cantora Eliane de Grammont, durante uma apresentação ao vivo em São Paulo. Este episódio chocou o público e manchou sua imagem, transformando-o em uma figura controversa na história da música brasileira. Lili, em sua homenagem, mencionou o impacto profundo que o ato teve na família e na vida de todos os envolvidos.
O legado de Lindomar Castilho é complexo, pois, apesar do sucesso na música, sua vida pessoal foi marcada por tragédias e escândalos. Sua filha expressou um desejo de cura para a alma do pai, refletindo sobre a masculinidade tóxica que o levou a cometer o crime. O artista, que já foi um ícone romântico, deixa um legado ambíguo que será lembrado por gerações.

