Morre Brigitte Bardot, ícone do cinema e ativista controversa

Isabela Moraes
Tempo: 1 min.

Brigitte Bardot, ícone do cinema francês e defensora dos direitos dos animais, faleceu no dia 28 de dezembro, aos 91 anos, após complicações de saúde. A atriz, que ficou conhecida por sua beleza e por papéis marcantes, foi hospitalizada em Toulon, no sul da França, onde passou por uma cirurgia em novembro. A informação foi confirmada pela Fundação Brigitte Bardot.

Nascida em Paris em 28 de setembro de 1934, Bardot se destacou na década de 1950, tornando-se um símbolo da mulher moderna e da liberdade feminina. Sua carreira é marcada por filmes icônicos, como “E Deus Criou a Mulher”, que desafiaram normas sociais e provocaram controvérsias. Apesar de seu sucesso, sua vida pessoal e suas opiniões políticas, especialmente sobre imigração e cultura, geraram divisões e críticas ao longo dos anos.

O legado de Bardot é complexo, refletindo tanto sua influência no cinema quanto suas controvérsias. A atriz retirou-se das telas em 1973, mas continuou a ser uma figura polêmica, enfrentando processos por declarações consideradas racistas e homofóbicas. Seu ativismo pela causa animal contrasta com suas opiniões conservadoras, deixando um legado que suscita tanto admiração quanto reprovação.

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