Brigitte Bardot, aclamada atriz e ativista, faleceu aos 91 anos em sua residência em Saint-Tropez. Conhecida por sua performance marcante no filme ‘E Deus Criou a Mulher’, ela também foi uma fervorosa defensora dos direitos dos animais, fundando a Fondation Brigitte Bardot, que atua em diversas causas de proteção animal desde 1986.
Ao longo de sua vida, Bardot se destacou tanto pelo glamour de sua carreira cinematográfica quanto por suas opiniões controversas sobre política, especialmente suas críticas à imigração muçulmana na França. Sua postura gerou um misto de admiração e repulsa, resultando em diversas condenações por incitação ao ódio racial. Recentemente, expressou seu desejo de abolir a caça de animais selvagens, refletindo seu compromisso com o ativismo animal.
O legado de Bardot é multifacetado, refletindo tanto a luta pela emancipação feminina quanto as controvérsias que a cercaram. Após sua morte, figuras públicas, como o presidente Emmanuel Macron, reconheceram sua influência e a complexidade de sua vida. Bardot permanecerá na memória não apenas como uma estrela do cinema, mas também como uma figura polarizadora na sociedade francesa.

